Escher
foi um artista plástico holandês e autor de um estilo muito peculiar,
representando o impossível, o infinito e metamorfoses através da ilusão de
ótica e sem se afastar das regras da geometria e da perspetiva do desenho. Foi
o artista que melhor aplicou conceitos matemáticos como suporte das suas obras.
Observar
com “olhos de ver” a obra deste artista é uma experiência inesquecível.
Dedicou-se ao desenho, à litografia e à xilogravura e para entender a
complexidade da sua obra deve-se dividi-la em 4 categorias:
1ª
Divisão regular do plano (pavimentações e metamorfoses);
2ª
O formato do plano (espaços não euclidianos e topologia);
3ª
A lógica no plano (ilusões de ótica e impossíveis);
4ª
Divisão regular do espaço (sólidos platónicos).
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